domingo, 6 de janeiro de 2008

Luiz Pacheco


«Pena não haver um gravador automático de sonhos. Ou pelo menos, ainda eu não ter, à noite, um gravador fácil de manejar estremunhado, pois quando o sonho «corta», como numa filmagem, quase sempre me recordo perfeitamente dos seus pormenores, comento comigo, rebusco causas próximas ou longíquas, tento achar explicações (mas o meu conhecimento de Freud e sequazes ou opositores é muito superficial) e quase sempre me escapa o sentido do sonhado.»

Luiz Pacheco 2/11/1975 Diário Remendado


Fica a obra a dar sentido ao sonho.

Com ou sem FMI...