Kim-Gi-deok consegue com este filme a proeza de condensar todo o sentido da vida, partindo do princípio que nela reside um sentido, numa história singular.
A singularidade deste filme reside no inevitável abandono do espectador á contemplação de um mundo mágico em que as personagens levitam através do tempo rumo aos seus respectivos destinos. Esse mundo mágico é composto por imagens, por sons, por inevitabilidades. Cada imagem encerra em si todo o espírito do Oriente. A natureza em constante mutação à qual o homem não consegue fugir mas cuja marca vai deixando para trás, como pegadas no tempo.
A não perder.
http://www.asia.cinedie.com/spring-summer.htm
A vida é o que fazemos d'ella. as viagens são os viajantes. O que vemos, não é o que vemos, senão o que somos. Fernando Pessoa In O Livro do Desassossego
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
O filme perfeito
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É apenas o começo. Só depois dói, e se lhe dá nome. Às vezes chamam-lhe paixão. Que pode acontecer da maneira mais simples: umas gotas de ch...